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    Sépsis associadas aos cateteres venosos centrais

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    Objectivos: Estudar a incidência de sépsis associadas aos cateteres venosos centrais (CVC) nos recém-nascidos (RN) internados numa Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais (UCIN) e identificar eventuais factores de risco.Métodos: Estudo prospectivo histórico com consulta dos processos clínicos de todos os RN com CVC internados entre Janeiro de 2002 e Dezembro de 2006.Resultados: Foram estudados 380 CVC (284 umbilicais e 96 catéteres centrais de inserção periférica) em 292 RN. Durante este período foram diagnosticados 31 (8,2%) casos de sépsis associadas aos CVC. Relativamente aos cateteres venosos umbilicais, o tempo médio de permanência do cateter foi 5,5 dias com um total de 1580 dias de cateter. A sépsis ocorreu em 4,2% dos casos (7,6/1000 dias), em média 5,4 dias após a introdução do cateter. Nos cateteres centrais de inserção periférica, o tempo médio de permanência do cateter foi 11,1 dias com um total de1067 dias de cateter. A sépsis ocorreu em 19,8% dos casos (17,8/1000 dias), em média 9,2 dias após a introdução do cateter. O Staphylococcus epidermidis foi o microorganismo mais frequentemente isolado. Os factores de risco identificados para sépsis foram peso ao nascer inferior a 1500 g, cateter central de inserção periférica, nutrição parentérica total, permanência do cateter central de inserção periférica superior a onze dias e permanência de cateter venoso umbilical superior a seis dias.Conclusão: A sépsis associada aos CVC teve uma incidência sobreponível à encontrada em outros estudos publicados. Confirma-se que o peso ao nascer, o tipo de cateter, a sua duração e a perfusão de nutrição parentérica são factores de risco para sépsis

    Characterisation of microbial attack on archaeological bone

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    As part of an EU funded project to investigate the factors influencing bone preservation in the archaeological record, more than 250 bones from 41 archaeological sites in five countries spanning four climatic regions were studied for diagenetic alteration. Sites were selected to cover a range of environmental conditions and archaeological contexts. Microscopic and physical (mercury intrusion porosimetry) analyses of these bones revealed that the majority (68%) had suffered microbial attack. Furthermore, significant differences were found between animal and human bone in both the state of preservation and the type of microbial attack present. These differences in preservation might result from differences in early taphonomy of the bones. © 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved
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